Red Dreams
<aside> <img src="/icons/sync_red.svg" alt="/icons/sync_red.svg" width="40px" /> Original em Português
Após ter sido renegado em Portugal, Conde se torna um escravocrata frio, ganancioso e violento. A filha dele, a observadora Maria Quitéria, desde criança acompanhou as barbáries do pai, responsável por criar na fazenda, vigiada por severos capatazes, um cemitério de escravos indigentes.
Mas, é na adolescência que um escravo angolano desperta prazeres maliciosos em Quitéria. Tudo se torna tenso quando um fato alarmante acontece, fruto dessa paixão avassaladora, que se resulta na fuga da menina para livrar-se das garras do pai. Após ser forçada a seguir o próprio destino, sem rumo, ela se envolve numa trama de escuridão, solidão e ameaça que parece não ter fim.
É uma longa trajetória em que a personagem conhece valores antes nunca vistos, enfrenta a dor causada pela maldade humana, mas a realidade vai se revelar ainda mais dramática após a chegada dela a um prostíbulo. Episódios de ciladas, ganância e obsessão levam-na a desafiar todas as barreiras a fim de encontrar um sentido para a vida, e eis que ela encontra um padre. As armadilhas do caminho aproximam a jovem cada vez mais do pior lado do ser humano, desde assassinatos até a fogueira impiedosa da santa inquisição e um mistério que atormenta a fé do religioso.
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<aside> <img src="/icons/sync_red.svg" alt="/icons/sync_red.svg" width="40px" /> Traduzido para o Inglês 🇺🇸
How was it possible, in the time of slavery, for a young woman of strong genius to break taboos while facing cruelty, betrayal, violence, submission, and escape?
Discover in the middle of the 17th century, in the era of colonial Brazil, the city of Travessa dos Gentios that presents an impressive scenario; where the patriarch of a Portuguese family, Mr. Conde de Campos, arrives in Brazilian lands and negotiates the purchase of the secluded farm "Moreira".
After being renegade in Portugal, Conde becomes a cold, greedy and violent slaveholder.
His daughter, the observer Maria Quitéria, since childhood accompanied her father's barbarism, responsible for raising on the farm, guarded by severe foremen, a graveyard of indigent slaves.
But it is in adolescence that an Angolan slave arouses malicious pleasures in Quitéria.
It's in high school where social schisms separate the "jocks" from the "nerds," or the "cheerleaders" from the "non-cliques.”
Everything becomes tense when an alarming fact happens, the result of this overwhelming passion, which results in the girl's escape to free herself from her father's clutches.
After being forced to follow her own destiny, aimlessly, she becomes involved in a plot of darkness, loneliness and threat that seems to have no end.
It is a long trajectory in which the character knows values never seen before, faces the pain caused by human evil, but the reality will reveal itself even more dramatic after her arrival in a brothel.
These motives include dissatisfaction with their own situation, discontent with what is happening in international politics or with the polarisation of their own society, a need for meaning, and frustration with world politics.
The traps of the path bring the young woman closer and closer to the worst side of the human being, from murders to the merciless bonfire of the holy inquisition and a mystery that torments the faith of the religious.
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Mental health Blog
<aside> <img src="/icons/sync_red.svg" alt="/icons/sync_red.svg" width="40px" /> Original em Português
O apoio emocional se trata da capacidade que uma pessoa tem de cuidar do outro por meio da escuta ativa e empática.
Trata-se de um suporte emocional entre quem já tem uma relação (como é o caso de amigos e familiares) ou entre indivíduos que não necessariamente cultivam uma conexão prévia, mas estão dispostas a ser fonte desse tipo de apoio (por exemplo, em grupos para pessoas alcoólatras ou com dependência de drogas).
Quando você não é um profissional da área da saúde, é preciso ter em mente que o seu papel não é diagnosticar e nem resolver os problemas emocionais do outro.
O apoio emocional é pautado em estabelecer uma relação de confiança a fim de promover tranquilidade e reduzir os medos e ansiedades alheios, assim encorajando-o a se expressar e lidar com as suas questões de maneira mais saudável. Dessa forma, cria-se um ambiente de escuta e conforto para que haja uma comunicação sem julgamentos.
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<aside> <img src="/icons/sync_red.svg" alt="/icons/sync_red.svg" width="40px" /> Traduzido para o Inglês
What is emotional support?
Emotional support is about a person's ability to care for others through active and emphatic listening.
It is an emotional support between those who already have a relationship (as is the case with friends and family) or between individuals who do not necessarily cultivate a previous connection, but are willing to be a source of this type of support (for example, in groups for people who are alcoholics or drug addicts).
When you are not a health professional, you need to keep in mind that your role is not to diagnose or solve the emotional problems of the other.
Emotional support is based on establishing a relationship of trust in order to promote tranquility and reduce the fears and anxieties of others, thus encouraging them to express themselves and deal with their issues in a healthier way.
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“How can you really tell the story of a culture when you don’t include all the voices within the culture?”
Before we go any further, let’s consider what feminism actually is. Broadly speaking, feminism encompasses a range of ideologies that seek to establish the equality of the sexes. Beginning with first-wave feminism in the late 19th century, it became the first real political movement for women, famously focusing on women’s right to vote.
The 1960s and 70s saw the so-called ‘second wave’ of feminism: whilst building on the first wave, the movement went one step further. Its followers aimed to question traditional family roles, women’s place in institutions, and fight against the oppression of women around the world. Thanks to the institutional success of the movement, women reaped the benefits of increasingly gaining more rights and power going into the 1990s.
With third-wave feminism, women wanted to choose how they lived, identified, presented themselves, and experienced full individuality. It was a new era for women and gave them a chance to reclaim themselves and their lives moving forward.
A relatively new concept in the field of art history, feminist art as a movement only came into fruition in the 1960s and 1970s. Many women who saw themselves as feminists, set out to build a body of work that challenged the patriarchal status quo in the art world.
So, how did artists of the 1960s and 1970s expand on the idea of feminist art? Whilst many great female painters had come before, the feminist art movement of this era was born out of this massive cultural upheaval of the time. Not only were there civil rights, anti-war and feminist movements, but there was also sexual liberation, political assassinations, and a new wave of music. Furthermore, the American art historian, Linda’s Nochlin’s essay ‘Why Have There Been No Great Women Artists?‘ (1971) encouraged a fundamental shift, highlighting and criticizing the circumstances that prohibited women from achieving the same status as their male counterparts.
These social movements, the political climate, and academic writings all helped to set the scene for a new artistic movement, which fought to express the feminine experience freely.
<aside> <img src="/icons/sync_red.svg" alt="/icons/sync_red.svg" width="40px" /> Traduzido para o Português
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Antes de prosseguirmos, vamos considerar o que realmente é o feminismo. Em termos gerais, o feminismo abrange uma série de ideologias que procuram estabelecer a igualdade dos sexos. Começando com a primeira vaga do feminismo no final do século XIX, tornou-se o primeiro movimento político real para as mulheres, centrando-se notoriamente no direito das mulheres ao voto.
As décadas de 1960 e 1970 assistiram à chamada “segunda vaga” do feminismo: ao mesmo tempo que se apoiava na primeira vaga, o movimento deu um passo em frente. Os seus seguidores pretendiam questionar os papéis familiares tradicionais, o lugar das mulheres nas instituições e lutar contra a opressão das mulheres em todo o mundo. Graças ao sucesso institucional do movimento, as mulheres colheram os benefícios de ganhar cada vez mais direitos e poder na década de 1990.
Com o feminismo da terceira onda, as mulheres queriam escolher como viver, identificar-se, apresentar-se e experienciar a individualidade plena. Foi uma nova era para as mulheres e deu-lhes a oportunidade de recuperarem a si mesmas e suas vidas no futuro.
<aside> <img src="/icons/sync_red.svg" alt="/icons/sync_red.svg" width="40px" /> História da Arte Feminista
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****Um conceito relativamente novo no campo da história da arte, a arte feminista como movimento só se concretizou nas décadas de 1960 e 1970. Muitas mulheres que se consideravam feministas decidiram construir um corpo de trabalho que desafiasse o status quo patriarcal no mundo da arte.
Então, como é que os artistas das décadas de 1960 e 1970 expandiram a ideia de arte feminista? Embora muitas grandes pintoras tenham surgido antes, o movimento artístico feminista desta época nasceu desta enorme convulsão cultural da época. Não só houve movimentos de direitos civis, anti-guerra e feministas, mas também houve libertação sexual, assassinatos políticos e uma nova onda de música. Além disso, o ensaio da historiadora de arte americana Linda Nochlin ‘Por que não houve grandes artistas femininas?’ (1971) encorajou uma mudança fundamental, destacando e criticando as circunstâncias que proibiam as mulheres de alcançar o mesmo status que os seus homólogos masculinos. Estes movimentos sociais, o clima político e os escritos académicos ajudaram a preparar o cenário para um novo movimento artístico, que lutou para expressar livremente a experiência feminina.
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“Como você pode realmente contar a história de uma cultura ,quando não inclui todas as vozes dentro da Dela? ”
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